quinta-feira, 3 de janeiro de 2013

Step by step....

Parece que é desta que retomo a incontinência (i)literária como forma de canalização entre alguns degraus que de tanto subir e descer me parece precisarem de um patamar pelo meio... Não haverá nenhuma cadência neste ato de expressão, apenas a pontualidade com que houver necessidade de me reorganizar hierarquicamente no "ascender" ou no "descer" níveis... Hoje começo por baixo, mas com aquela clara convição de que "a única altura em que um Homem pode olhar outro de cima para baixo é para ajudá-lo a subir.". Começar por baixo significa tão somente que já me enraizei no mantra de que mais importante do que ter é ser... e eu sou! Sou em coerÊncia com o que digo e com o que faço e não mais um ser que vai sendo... Há bem pouco tempo comecei a subir a medo, quais primeiros passos de bebé, a enorme escadaria de que já tinha caído do alto e, vendo-a cá de baixo parecia-me inalcançável....Não há inalcançáveis.... há "intentáveis".... E cada vez mais, pelos mais diversos motivos, as pessoas desistem de tentar... Se é uma forma de fraqueza, de proteção, de prevenção? Não sei. É uma forma. Como outra qualquer. Como tentar. Como acertar. Como errar. Mas, acima de tudo, como só sabendo no fim.... Por isso, que ninguém que já está no topo olhe para mim com cara de que a sua felicidade é maior do que a minha pois a minha consistirá no pequeno centímetro que conseguir desinerciar e assumir como reconquistado e chegue onde chegar levo comigo aquele estandarte que só consegue elevar quem não tem medo de subir sozinho de onde já se caiu acompanhado porque o topo, esse, nem sempre é lá no alto mas quase sempre no doce sabor de vermos que as quedas ÀS vezes nos reoxigenam o suficiente para depois podermos apreciar melhor a paisagem À medida que subimos.... Até já....